Aos 19 anos eu me mudei para São Paulo para morar sozinho e começar uma nova vida. Eu realmente achei que fugir de uma realidade resolveria. Mas esse vício estava impregnado no meu espírito. Eu já havia me convertido a Deus, mas mesmo assim eu nunca consegui parar. Me gerando ainda mais desgosto por desagradar a Deus, me sentindo ainda mais sujo e promiscuo.  

Aos 22 anos comecei a ouvir relatos de vários homens que nunca saíram desse vício, nem quando se casaram e tiveram famílias. Ouvi histórias de casamentos rompidos, porque a mulher era ignorada e desprezado pelo marido viciado em fantasias através de telas, e o próprio não tinha vontade de fazer coisas simples como sentar a mesa para jantar e conversar, tão pouco vontade de se relacionar com a amada. 

Olhando vários casos, eu me vi obrigado a buscar uma solução, e eu estava disposto a fazer qualquer coisa para entender o que estava acontecendo dentro de mim que me fazia dependente desse vício que eu não inalava, não cheirava e nem bebia, mas desesperadamente consumia como se o mundo fosse acabar.

Foi estudando mais a neurociência por trás do nosso cérebro, a psicologia do comportamento humano, e mergulhando afundo nas respostas dentro da própria bíblia, que eu encontrei o caminho das pedras.

A solução sempre esteve ao nosso alcance, atrás de coisas tão simples, porém tão ignoradas. Uma estratégia neurológica que não apenas nos tira desse mundo asqueroso da pornografia, mas impulsiona o ser humano que somos, fazendo nós sermos quem nunca fomos: Uma máquina, um homem de alta performace de produção e de muito valor, exatamente como Deus arquitetou para cada um de nós.

E agora eu entrego tudo que aprendi e desenvolvi para ajudar o máximos de homens que estão na mesma situação que eu estive.